Wednesday, March 26, 2014

Another musical blast from the past


I've featured 'Barcelona' by Freddie Mercury and Montserrat Caballé at least once before, but it's such a wonderful song that I can't resist putting it up again.  (I was inspired to do so by yesterday's a capella rendering of another Freddie Mercury number, 'Fat Bottomed Girls'.)  Here's the original public performance of 'Barcelona' at the Ku Club on Ibiza in 1987.





It's still magical.

Peter

2 comments:

  1. Acompanho suas escritas alguns meses, gostei, no meu conceito o teclado são como os olhos, são janela para a alma de outra pessoa.
    Sei que gosta de aviação e é escritor.
    Sou brasileiro, não falo inglês, tudo que leio ou escrevo é traduzido no Google.
    Vou colocar um pequeno texto aqui, não é texto meu e não tenho nada com quem escreveu, é simplesmente uma página que leio.
    No final do texto o link para você conferir.
    Leia as outras histórias, talvez lhe de idéias.
    São muitas histórias hilariantes de pilotos de caça no Brasil.
    Texto:
    "Quando todos completaram o abastecimento fez-se um silêncio "ensurdercedor" novamente. Nos sentíamos revigorados, mas as pernas começaram a querer tremer.

    O Aymone e o Louzada que assistiram tudo de "camarote" estavam agora reabastecendo tranqüilamente enquanto aguardávamos para prosseguirmos, aí com os seis aviões, até a vertical de Anápolis para o último reabastecimento antes de voltarmos para casa.

    O segundo reabastecimento foi tranqüilo com o céu claro e com Anápolis "no visual".

    O Potengy, o Peixe Lima e o Aymone prosseguiram para Santa Cruz e a Esquadrilha Pampa se reorganizou, comigo na liderança, e voamos em "céu de brigadeiro" até Canoas, onde pousamos depois de termos voado 4.278 Km em cinco horas e dez minutos ininterruptamente.

    Quando saímos do avião a única coisa que nos fazia lembrar que o vôo tinha sido tão longo era a pequena dificuldade que tivemos para esticar as pernas, no mais parecia que havíamos feito um vôo local.

    Até a garrafa vazia que havíamos levado para o "xixi" não foi lembrada... não deu tempo! Assim foi realizado o vôo de F-5E de maior duração até aquela data. A recepção foi com banda de música e até ganhamos um "monumento" que era uma pedra com uma placa de bronze registrando o feito que foi "plantada" no jardim do prédio do Comando da Base.

    Deve estar lá até hoje, ainda que, certamente, essa marca já tenha sido ultrapassada.

    Depois discutimos o que poderia ter acontecido e que fez com que tivesse ocorrido naquele desencontro no primeiro POCRE que tinha nos causado tanta emoção. Imaginamos que como a rota da esquadrilha era convergente com a dos aviões do Aymone e do Louzada que vinham de Manaus, defasados somente cinco minutos, tivessem levado o "Barão" a interpretar o plote radar desses aviões como sendo o da esquadrilha e manobrado para que nós pudéssemos visualizá-lo melhor, afastando-se, assim, do POCRE. Mas isso não era relevante diante da certeza que tínhamos de que ninguém poderia imaginar a emoção que havíamos vivido.

    O tempo foi passando e aos poucos fomos nos dando conta da magnitude da façanha que tivemos a oportunidade de realizar e do tamanho do nosso país. Até onde poderíamos conduzir aquela máquina se fosse numa missão de combate real...

    Coincidentemente, um mês depois fui escalado para fazer uma viagem à Inglaterra e tivemos a oportunidade de visitar um Esquadrão de Reconhecimento da "Royal Air Force"(14) que recém estava recebendo os aviões Tornado. No brifim que recebemos do Comandante do Esquadrão sobre a Unidade ele se jactava de uma missão que eles tinham realizado há pouco tempo, que foi um vôo sem escalas para a Grécia com cinco horas de duração e que haviam sobrevoado, ao todo, coisa em torno de treze países.

    No "coffe break"(15) ele continuou a falar na tal missão e acabou por perguntar se nós tínhamos essa capacidade, ao que respondemos que infelizmente não tínhamos um avião como o Tornado, mas que realizávamos vôo semelhante só que, felizmente, sobrevoando um único país em linha reta."

    Link:

    http://www.abra-pc.com.br/index.php/artigos/estorias/515-30-1-historias-do-1-14-g-av-ii-2-pouso-de-um-f-103-mirage-com-o-motor-apagado.html

    Ah, também leio regularmente o "Salomão" (seu amigo que gosta de tanques).

    Atenciosamente.

    Alexandre.

    :-)

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  2. Você não respondeu, fui indelicado, reconheço.
    Prometo não mais voltar aqui.
    Atenciosamente.
    Alexandre.
    :-)

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