I've featured 'Barcelona' by Freddie Mercury and Montserrat Caballé at least once before, but it's such a wonderful song that I can't resist putting it up again. (I was inspired to do so by yesterday's a capella rendering of another Freddie Mercury number, 'Fat Bottomed Girls'.) Here's the original public performance of 'Barcelona' at the Ku Club on Ibiza in 1987.
It's still magical.
Peter
Acompanho suas escritas alguns meses, gostei, no meu conceito o teclado são como os olhos, são janela para a alma de outra pessoa.
ReplyDeleteSei que gosta de aviação e é escritor.
Sou brasileiro, não falo inglês, tudo que leio ou escrevo é traduzido no Google.
Vou colocar um pequeno texto aqui, não é texto meu e não tenho nada com quem escreveu, é simplesmente uma página que leio.
No final do texto o link para você conferir.
Leia as outras histórias, talvez lhe de idéias.
São muitas histórias hilariantes de pilotos de caça no Brasil.
Texto:
"Quando todos completaram o abastecimento fez-se um silêncio "ensurdercedor" novamente. Nos sentíamos revigorados, mas as pernas começaram a querer tremer.
O Aymone e o Louzada que assistiram tudo de "camarote" estavam agora reabastecendo tranqüilamente enquanto aguardávamos para prosseguirmos, aí com os seis aviões, até a vertical de Anápolis para o último reabastecimento antes de voltarmos para casa.
O segundo reabastecimento foi tranqüilo com o céu claro e com Anápolis "no visual".
O Potengy, o Peixe Lima e o Aymone prosseguiram para Santa Cruz e a Esquadrilha Pampa se reorganizou, comigo na liderança, e voamos em "céu de brigadeiro" até Canoas, onde pousamos depois de termos voado 4.278 Km em cinco horas e dez minutos ininterruptamente.
Quando saímos do avião a única coisa que nos fazia lembrar que o vôo tinha sido tão longo era a pequena dificuldade que tivemos para esticar as pernas, no mais parecia que havíamos feito um vôo local.
Até a garrafa vazia que havíamos levado para o "xixi" não foi lembrada... não deu tempo! Assim foi realizado o vôo de F-5E de maior duração até aquela data. A recepção foi com banda de música e até ganhamos um "monumento" que era uma pedra com uma placa de bronze registrando o feito que foi "plantada" no jardim do prédio do Comando da Base.
Deve estar lá até hoje, ainda que, certamente, essa marca já tenha sido ultrapassada.
Depois discutimos o que poderia ter acontecido e que fez com que tivesse ocorrido naquele desencontro no primeiro POCRE que tinha nos causado tanta emoção. Imaginamos que como a rota da esquadrilha era convergente com a dos aviões do Aymone e do Louzada que vinham de Manaus, defasados somente cinco minutos, tivessem levado o "Barão" a interpretar o plote radar desses aviões como sendo o da esquadrilha e manobrado para que nós pudéssemos visualizá-lo melhor, afastando-se, assim, do POCRE. Mas isso não era relevante diante da certeza que tínhamos de que ninguém poderia imaginar a emoção que havíamos vivido.
O tempo foi passando e aos poucos fomos nos dando conta da magnitude da façanha que tivemos a oportunidade de realizar e do tamanho do nosso país. Até onde poderíamos conduzir aquela máquina se fosse numa missão de combate real...
Coincidentemente, um mês depois fui escalado para fazer uma viagem à Inglaterra e tivemos a oportunidade de visitar um Esquadrão de Reconhecimento da "Royal Air Force"(14) que recém estava recebendo os aviões Tornado. No brifim que recebemos do Comandante do Esquadrão sobre a Unidade ele se jactava de uma missão que eles tinham realizado há pouco tempo, que foi um vôo sem escalas para a Grécia com cinco horas de duração e que haviam sobrevoado, ao todo, coisa em torno de treze países.
No "coffe break"(15) ele continuou a falar na tal missão e acabou por perguntar se nós tínhamos essa capacidade, ao que respondemos que infelizmente não tínhamos um avião como o Tornado, mas que realizávamos vôo semelhante só que, felizmente, sobrevoando um único país em linha reta."
Link:
http://www.abra-pc.com.br/index.php/artigos/estorias/515-30-1-historias-do-1-14-g-av-ii-2-pouso-de-um-f-103-mirage-com-o-motor-apagado.html
Ah, também leio regularmente o "Salomão" (seu amigo que gosta de tanques).
Atenciosamente.
Alexandre.
:-)
Você não respondeu, fui indelicado, reconheço.
ReplyDeletePrometo não mais voltar aqui.
Atenciosamente.
Alexandre.
:-)